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O Sol iluminava agora a outra face da Terra, deixando apenas uma breve réstea de luz rosada pelo céu. Na areia o barco deixara a safra do dia e as gaivotas surgiram não sei de onde. Primeiro aguardaram, pousadas sobre a beira-mar. Depois esvoaçaram em círculos, gritando como loucas naquele lamento alto e sentido que acorda em nós lembranças antigas. Eram centenas e reclamavam o seu quinhão aos Homens do Mar.
5 Comments:
Olá Dulce. É o ciclo normal da vida. Gaivotas em busca dos restos da faina.
E o pôr do Sol ao entardecer que é a hora do dia que mais aprecio...
Uma boa noite
José Gonçalves
*
Meus amigos …
E aquele Hino á Alegria !
Em bailados esvoaçantes
Emitindo gritos sonantes
As traineiras acompanhando
O tom laranja envolvendo
A toda á Nazaré gritando
Estamos anunciar vida,
Com esta sardinha querida,
Em acrobacias voando.
*
jino
*
A minha mãe achava que o entardecer era a parte mais triste do dia. Talvez. Eu acho que é uma passagem um reverso da medalha, a sempre e outra parte como em tudo na vida. mas até agora encontro-me no dilema de... o que gosto mais: do nascer ou do pôr do sol. Como estou acostumada a ver os dois e cada um com seu encanto (e um tanto parecidos, curiosamente, a meu ver) ainda se torna um pouco difícil escolher. Até um dia... muitos bjinhos.
Gaivota linda.
Olá Dulce
Passei por aqui, de manhã bem cedo para te desejar uma boa semana.
Um abraço
José Gonçalves
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