...
Vida inventada
Sinto a vida esvair-se
Por entre as brumas dos Invernos
Já se agitam as sombras da eternidade
Ganham forma as coisas deste mundo.
Ao sopro dos ventos, em cada gesto
Da consciência do homem
Que vem do sono profundo
Das palavras,
Que nascem do amor,
Do primeiro acto e se foi gerando.
Sopram os ventos em cada gesto criador.
No esforço da composição do verso,
Faz-se a luz nos templos do Universo,
Na Natureza que nos alimenta os sentidos.
A cada passo escuto o amor,
Que se manifesta na grandeza do processo,
Que faz pensar nos caminhos
Que só Deus conhece.
E vivo neste erro em que o poeta
Inventa seus dias,
Enquanto quer viver,
Cantando as tristezas e alegrias.
João Norte
Sinto a vida esvair-se
Por entre as brumas dos Invernos
Já se agitam as sombras da eternidade
Ganham forma as coisas deste mundo.
Ao sopro dos ventos, em cada gesto
Da consciência do homem
Que vem do sono profundo
Das palavras,
Que nascem do amor,
Do primeiro acto e se foi gerando.
Sopram os ventos em cada gesto criador.
No esforço da composição do verso,
Faz-se a luz nos templos do Universo,
Na Natureza que nos alimenta os sentidos.
A cada passo escuto o amor,
Que se manifesta na grandeza do processo,
Que faz pensar nos caminhos
Que só Deus conhece.
E vivo neste erro em que o poeta
Inventa seus dias,
Enquanto quer viver,
Cantando as tristezas e alegrias.
João Norte
O amigo João Norte do blog Intro.vertido, enviou-me este poema da sua autoria para que o colocasse junto desta minha foto.
Obrigada João. Fica aqui lindamente!
3 Comments:
Num banco de jardim ou entre quatro paredes...
É mesmo!
Beijos
Como só uma artista consegue!...
Abraço
Jorge
http://vagabundices.wordpress.com/
Post a Comment
<< Home